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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Depois de três anos Senado aprova Plano Nacional de Educação

Depois de três anos de atraso o Senado aprovou o Plano Nacional de Educação(PNE). O projeto de lei era para estar em vigor em 2010. O plano tem 21 metas e 177 estratégias para melhorar o ensino em um prazo de dez anos, e tem por objetivos acabar com analfabetismo, reduzir o número de crianças e jovens fora da escola e garantir recursos financeiros para aprimorar os ensinos básico e superior.

O PNE ainda retorna à Câmara dos Deputados, que deverá analisar o texto e decidir sobre as mudanças que ele sofreu desde sua aprovação em junho de 2012.

A ideia também é ampliar a produção científica brasileira para que o país faça parte do grupo dos países que mais produzem conhecimento, encabeçado por Japão e Estados Unidos. A proposta ainda define como meta ampliar o número de doutores para uma proporção de quatro a cada 1.000 habitantes.

Veja as 21 metas do PNE

Meta 1Universalizar, até 2016, a pré-escola e ampliar a oferta de creches para atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos de idade
Meta 2Universalizar o ensino fundamental de nove anos entre a população de 6 a 14 anos de idade e garantir que 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada
Meta 3Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos
Meta 4Universalizar o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e aos superdotados
Meta 5Alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade, durante os primeiros cinco anos de vigência do plano, e reduzir a idade para 6 anos até o fim da vigência do plano
Meta 6Oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas
Meta 7Fomentar a qualidade da educação básica em todas etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as médias nacionais preestabelecidas para o Ideb
Meta 8Elevar para doze anos a escolaridade média da população do campo, da região de menor escolaridade e dos 25% mais pobres com idade entre 18 e 29 anos; igualar a escolaridade média entre negros e não negros
Meta 9Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até o final da vigência do PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% o analfabetismo funcional
Meta 10Atrelar 25% das matrículas da modalidade de educação para jovens e adultos à formação profissional nos ciclos fundamental e médio
Meta 11Triplicar o número de matrículas na modalidade profissional técnica de nível médio, assegurando que metade das vagas sejam gratuitas
Meta 12Elevar a taxa bruta de matrícula no ensino superior para 50% população com idade entre 18 a 24 anos; a taxa líquida deve ser de 33%
Meta 13Elevar a qualidade da educação superior por meio da ampliação da proporção de mestres e doutores no corpo docente em efetivo exercício para 75%, sendo 35% de doutores
Meta 14Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 mestres e 25.000 doutores
Meta 15Garantir, em regime de colaboração entre União, Estados, Distrito Federal e municípios, uma política nacional de formação dos profissionais da educação, assegurando-lhes a devida formação inicial e formação continuada em nível superior de graduação e pós-graduação
Meta 16Garantir, até o último ano de vigência do PNE, que 50% dos professores da educação básica realizem curso de pós-graduação stricto ou lato sensu
Meta 17Valorizar os profissionais do magistério das redes públicas de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente
Meta 18Assegurar, no prazo de dois anos, a existência de planos de carreira para os profissionais da educação básica e superior pública e tomar como referência o piso salarial nacional profissional
Meta 19Garantir, em leis específicas aprovadas no âmbito da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, a efetivação da gestão democrática na educação básica e superior pública
Meta 20Ampliar o investimento público em educação de forma a atingir, no mínimo, 7% do PIB no quinto ano de vigência desta lei e 10% do PIB ao final do decênio
Meta 21Ampliar a produção científica brasileira e a proporção de quatro doutores a cada 1.000 habitantes

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

História dos Tcc e seus sintomas

Talvez você ache que é muito cedo pra decidir sobre o que dizer, mas olha só o que acontece:

Muitas vezes o stress é fácil de ser identificado por quem convive com o universitário, já que alguns dos sintomas são: faltar a compromissos importantes, dormir demais ou poucas horas por dia, comer muito ou não comer o suficiente, dificuldade para trabalhar em grupo, não cumprir a parte no TCC, entre outros tipos de sintomas do stress. 
“Depende muito do projeto experimental para que o universitário fique exposto ao estresse, já que nem todos necessitam que se vá a campo, pois alguns fazem monografias ou dissertações”, expõe a psicóloga Shirley Miguel.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Zoação na Republica

Alunos tiram roupa na UFRB, em protesto ao calor

Em protesto contra o calor nas dependências da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), estudantes do campus de Santo Antônio de Jesus (distante a 184 km de Salvador), assistiram aula , vestidos com trajes de praia e ainda utilizaram uma mangueira para tomar banho na instituição.
Além de reclamarem da falta de ar-condicionado e ventiladores nas salas de aula, os alunos também criticaram a falta de infraestrutura acadêmica e as obras paradas no campus.
No mesmo dia do protesto dos estudantes, estava marcado a solenidade de implantação do curso de Medicina na UFRB. No entanto, o evento foi cancelado, segundo a universidade, em razão da impossibilidade de comparecimento do representante do Ministério da Saúde que havia sido convidado.

USP e Unicamp estão entre dez melhores universidades dos Brics, segundo QS

A USP (Universidade de São Paulo) e Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) estão entre as dez melhores universidades dos países emergentes do grupo Brics (Brasil, Índia, Rússia, China e África do Sul), segundo ranking divulgado nesta segunda-feira (16) .

As universidades chinesas dominam o ranking com 40 instituições entre as cem melhores. Em segundo lugar, aparece a Rússia, com 19 universidades entre as melhores. O Brasil tem 17 de suas universidades no top 100.

A classificação é feita a partir da reputação das instituições aferida em quase 10 mil entrevistas com pesquisadores acadêmicos e empregadores de cada país.


TOP UNIVERSIDADES NO RANKING QS DOS BRICS

1° - Universidade de TsinghuaChina
2° - Universidade de BeijingChina
3° - Universidade Estadual de Lomonosov em MoscouRússia
4° - Universidade de FudanChina
5° - Universidade de NanjingChina
6° - Shanghai de Jiao TongChina
7° - Universidade de Ciência e Tecnologia da ChinaChina
8° - Universidade de São PauloBrasil
9° - Universidade de ZhejiangChina
10° - Universidade Estadual de CampinasBrasil

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

MEC volta a suspender vestibular da Galileo Educacional

Determinação afeta cursos de graduação e pós-graduação da Universidade Gama Filho (UGF) e do Centro Universitário da Cidade (UniverCidade)



De acordo com o MEC, a medida foi tomada porque as instituições "descumpriram termos de saneamento de deficiências (TSDs) firmados pela mantenedora com o Ministério da Educação". Em agosto, determinação semelhante já havia sido publicada, também bloqueando a admissão de novos alunos. Os vestibulares, porém, foram reabertos em outubro.

O MEC também vetou a participação das duas universidades em processos seletivos de oferta de bolsas do Programa Universidade para Todos (Prouni), do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e de novos contratos pelo Financiamento Estudantil (Fies). A abertura de novos cursos e de novas vagas nas instituições foi igualmente suspensa.

A UGF e a UniverCidade têm 15 dias para apresentar defesa e fornecer ao MEC informações dos cursos de graduação e pós-graduação. Também foi estabelecido o prazo de 30 dias para que as universidades possam entrar com recurso contra as medidas cautelares.

Animações 3D para ajudar a entender conceitos de Química

   Aprender Química para muitos é  bem complicado: alguns assuntos exigem muita criatividade e um grau de imaginação alto para que possamos criar imagens mentais e, assim, entendê-los melhor. Sabendo disso, o engenheiro Manuel Moreira Baptista desenvolveu para o seu doutorado pelo Instituto de Química (IQ) da Unicamp uma série de animações em 3D que podem ajudar muito quem sofre para entender certos conceitos.
O trabalho está sendo muito bem recebido no mundo todo: as 70 animações que ele produziu já tiveram cerca de 1 milhão de visualizações no You Tube, vindas de 148 países, e foram feitos mais de 360 mil downloads dessas animações a partir do site www.quimica3d.com. Pelo visto, a dificuldade no ensino e no aprendizado em Química existe em todo lugar.

Os vídeos exploram, em sua maioria, temas mais avançados, voltados para estudantes já na universidade. Mas eles podem ajudar a entender melhor certos conceitos que também caem no vestibular. Além disso, esse trabalho abre caminho para animações do tipo serem exploradas em outras disciplinas. Vale ficar de olho!